Pequenos fragmentos do passado me visitam noites seguidas.
Sonho com esses objetos pequenos, à primeira vista inocentes.
Incoerentes referências do que me tornei.
Colheres, minúsculas que podem caber na palma da mão.
Sou eu e são elas, as mulheres que me acompanham.
Reparo que são diferentes porque tem dois tamanhos. Diferentes.
Tanto anos para chegar nesse conceito: diferentes.
Sinto-me as colherinhas. Sou a menor. Não há porque sofrer, temer, reagir. Apenas reconhecer.
Não é o tamanho por fora nem o tamanho por dentro.
Só percebo que sou a mulher menor, a filha que veio depois, a irmã mais nova.
E sorrio, no sonho, ao reconhecer essa verdade.
Sei que cada uma delas possui suas iguais e que o próximo passo é encontrá-las.
Sonho com esses objetos pequenos, à primeira vista inocentes.
Incoerentes referências do que me tornei.
Colheres, minúsculas que podem caber na palma da mão.
Sou eu e são elas, as mulheres que me acompanham.
Reparo que são diferentes porque tem dois tamanhos. Diferentes.
Tanto anos para chegar nesse conceito: diferentes.
Sinto-me as colherinhas. Sou a menor. Não há porque sofrer, temer, reagir. Apenas reconhecer.
Não é o tamanho por fora nem o tamanho por dentro.
Só percebo que sou a mulher menor, a filha que veio depois, a irmã mais nova.
E sorrio, no sonho, ao reconhecer essa verdade.
Sei que cada uma delas possui suas iguais e que o próximo passo é encontrá-las.
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