Aprendemos que não é possível forçar ninguém a gostar da gente. Simpatizar com alguém, empatia, paixão, amor, não tem como mandar nestes sentimentos. Química? Karma? Destino? Tem tanta coisa que poderia explicar. Assim como tem muita coisa que pode justificar o fim de um sentimento. Quando o amor acaba, quando uma amizade termina, quando nasce antipatia, quando ‘o santo não bate’.
Acho que a desde bem pequenos convivemos com histórias de amor, amizade e lealdade. Sentimentos presentes nos contos de fadas que os adultos nos contam, nas histórias em quadrinhos que lemos, nos livros, nos nossos romances infantis, nos amores platônicos adolescentes, no jeito que aprendemos a lidar com a vida quando temos o primeiro amor, a turma da colégio, da faculdade, enfim, quando sentimos na pele tudo isso.
Mas acho que nunca ninguém ensinou a gente a conviver com a decepção amorosa alheia. Quando você vê uma história de amor, um relacionamento acontecer do seu lado, que você quer muito que dê certo e pensa que vai ser pra sempre e aliás, já nem concebe mais uma outra realidade para aquelas pessoas e de repente aquilo acaba.
Vê o sofrimento de um, o alívio do outro, a dúvida de um, a certeza do outro, a dor de um, a dor do outro. Não dá pra fazer nada, porque você quer que eles sejam felizes e infelizmente não tem como colocar um sentimento onde não existe mais... Eu já acho que o mundo anda tão sem amor, sem comprometimento, sem gente que se quer de verdade, que não consigo ver mais gente se separando. Sei que as pessoas têm que buscar estarem felizes umas com as outras, mas não consigo ver isso, me dói, choro junto.
Ok, eu sei que preciso viver minhas próprias histórias.
Acho que a desde bem pequenos convivemos com histórias de amor, amizade e lealdade. Sentimentos presentes nos contos de fadas que os adultos nos contam, nas histórias em quadrinhos que lemos, nos livros, nos nossos romances infantis, nos amores platônicos adolescentes, no jeito que aprendemos a lidar com a vida quando temos o primeiro amor, a turma da colégio, da faculdade, enfim, quando sentimos na pele tudo isso.
Mas acho que nunca ninguém ensinou a gente a conviver com a decepção amorosa alheia. Quando você vê uma história de amor, um relacionamento acontecer do seu lado, que você quer muito que dê certo e pensa que vai ser pra sempre e aliás, já nem concebe mais uma outra realidade para aquelas pessoas e de repente aquilo acaba.
Vê o sofrimento de um, o alívio do outro, a dúvida de um, a certeza do outro, a dor de um, a dor do outro. Não dá pra fazer nada, porque você quer que eles sejam felizes e infelizmente não tem como colocar um sentimento onde não existe mais... Eu já acho que o mundo anda tão sem amor, sem comprometimento, sem gente que se quer de verdade, que não consigo ver mais gente se separando. Sei que as pessoas têm que buscar estarem felizes umas com as outras, mas não consigo ver isso, me dói, choro junto.
Ok, eu sei que preciso viver minhas próprias histórias.
3 comentários:
Segundo informações de certas teorias de conspiração, este estado atual da humanidade é o meio ideal para a dominação mundial.
Deteriorar as relações humanas, o casamento como instituição, o sexo com responsabilidade são meios necessários para a divisão e o dominio.
É, falta comprometimento mesmo, com todo mundo. Pais, amigos, namorados...
e dói nos outros, dói na gente.
- vejamos do lado bom: ao menos a alegria alheia será um pouco nossa também =)
tudo depende do angulo que se olha, hein?! e, nossa, as pessoas leais andam valendo mais que um milhão em barras de ouro. Andam mesmo. Não troco alguém leal por 10 desleais nem morta!
Acho que não. Na maioria das vezes lemos, ouvimos, vemos na TV e no cinema histórias de amores dos outros, com sucesso ou não. Acho que o pior ainda é lidar com a nossa decepção porque, quando gostamos, achamos que aquele é o amor que vai ficar no final feliz. Mas também, ficam colocando na nossa cabeça que existe alma gêmea, que existem finais felizes, que ninguém nasceu pra viver sozinho e que monogamia é o máximo...
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