Não sou muito fã do way of living do curitibano mas como diria o Djavan 'valei-me Deus!'
Estar em um shopping lotado na hora do almoço e encontrar um cidadão, que é amigo do amigo, mas que frequenta os mesmos lugares que você (e portanto vocês se cruzam em todos os eventos sociais possíveis) e que finge que não te viu é ruim. Fica pior ainda quando você sabe que o indivíduo te viu e
Agora vem a parte boa. Ele fingiu que não me viu? Tudo bem, também fingi que não vi.
Eu sei que ele me viu. Ele sabe que eu o vi. E ficamos lá, cada um em sua mesa do shopping com sua turma mantendo uma super pose blasé de superioridade.
Quanta maturidade. E curitibanidade.
7 comentários:
eu te vi, mas não quis falar com vc! depois de 19 anos, sou curitibana tb!
haha!
Eu que vivo em Curitiba, mas nao sou curitibano já nem ligo mais pra essa esquisitice. Acho até que o brasileiro está cada vez mais ficando parecido com o pessoal daqui... todo mundo entrando na onda do "dane-se meu vizinho"... rsss
Ivan.
=> Anônima: Tem dias em que ser curitibana é uma benção. Já que tem fama, deita na cama. ;)
=> Ivan: ah Ivan, ligue! Importe-se. Não se renda. Se ao entrar no elevador as pessoas olharem para o umbigo, revolte-se e diga bom dia em alto e bom som!!! Resistência, por favor!! Thanks for passing by.
Outro dia eu caminhava pelo Barigui e a minha frente um senhor falava ao celular:
"Ah.. eu já moro aqui há 12 anos e meu vizinho nunca falou comigo..."
Eu continuei a caminhada com um riso na cara, porque como lhe disse, eu me divirto com esse jeito de ser curitibano, e fiquei pensando...
"Por que é que o vizinho tem que falar com ele? Será que os curitibacos não estão certo e nós, migrantes, é que somos um bando de chatos bebês chorões?" e continuei minha caminhada por entre a tribo curitibano em pleno parque Barigui e com o meu riso na cara... rsss
Sinto muito alma, eu vou ficar é quieto dentro do elevador... rs
Beijocas.
I like your place... it's freaking funny!!
=> Ivan: vai ver sou a resistência solitária. Ou falo quando não devo e calo quando não devia, hehehe. Dia desses te conto uma estória de elevador, que pode te fazer pensar... beijos e venha quando quiser.
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