Imaginei tudo diferente. Aliás, nem sei bem o que imaginei, acho que apenas senti que ia ser diferente.
E acho que é isso que corrói, que dói.
Dói não saber. Coça, arde, arranha, perturba, grita.
Perguntar e não ter resposta. Não tem coisa pior do que ser ignorada.
Preencho os espaços como posso, de forma rude me castigo.
Passei dias nesse exercício de paciência, mendigando atenção, fantasiando redenção, aguardando.
Não posso mais esperar, o tempo que te sobra me escapa.
Recebo o que procuro, aceito:
O descaso, a desimportância, essa é a minha resposta.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Alminha minha, a gente sempre imagina o melhor...Isso vai passar.
Bjos!
Alma, por isso eu digo: exporta, querida! Cadê você???
beijos
Nanda
não sou mais a mulher-invisível, sou meio-visível, quase-visível ;).
E resposta assim, é a mais bem dada que se pode dar...
Postar um comentário