segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Mude

Tenho o texto desse vídeo em um lugar onde posso ver todos os dias, escuto essa versão sempre que posso. Isso pra sempre me lembrar de que nada é definitivo. As coisas ruins vão passar e devo ter paciência, assim como as boas e devo aproveitá-las. É um alento saber que posso fazer de novo, recomeçar, fazer diferente. No meu tempo, ou não.
O que me fez querer colocar esse texto aqui hoje foi o comentário da Iara (http://iara-alencar.blogspot.com/), que é uma moça assim como eu, cheia de dúvidas. Pra ser mais exata, com dúvidas muito parecidas. Olha só Iara, a gente tem muito medo do que não conhece. A vida como ela é parece ser muito mais segura. Mas a gente só descobre se ela pode ser melhor, se a gente EXPERIMENTAR. Não precisa se jogar, vai aos pouquinhos, começa devagar. Pode acreditar viu? Quando você se der conta, já mudou, já arriscou e nem percebeu.

Texto de Edson Marques. Pra lembrar todos os dias.

4 comentários:

Iara Alencar disse...

Um texto pra mim!!! o rigada...to esperando baixar..:( internet do trabalho é lento). Mas eu li o poema na internet.
Eu detesto mudar meu itinerário, eu ando pelo mesmo local há dois anos, agora mudei porque fui assaltada e fiquei com medo.
Minha cama tem a mesma posição há anos.
Novos amigos, novas relações requer habilidade. Prefiro cultivar os velhos amigos.
Porque???porque a gente tem uma rotina de usar as mesmas coisas sempre, as mesmas rotinas, comer sempre a mesma coisa, no mesmo horário, porque??
é como se isso me fizesse controlar minha própria vida.

a calma alma má disse...

> Iara: como eu disse, começa devagar, assim você aprende a controlar as mudanças e a deixar o medo do lado de fora!!!
Beijos da alma.

Osc@r Luiz disse...

Edson é um gênio.
Achei o livro dele "Mude' pra vender aqui em Cuiabá e vou comprar.
Sabe da história desse texto?
Vá lá no blog dele pra saber...
Está linkado aos meus blogs.
beijo, querida.
Força e sobriedade pra encarar as coisas. Estou tentando fazer o mesmo...

Cassandra disse...

Gostei do conselho de não se jogar, normalmente a gente acaba com um grande galo na cabeça ou meio fraturada mas há os momentos que a gente acha braços quentes que seguraram.
Sei lá, não consigo deixar de me jogar, vou tentar meditar sobre esse conselho....